Fortaleza será a única capital com prefeito do PT

Evandro Leit&atilde;o (PT) ser&aacute; o &uacute;nico petista a governar uma capital. Leit&atilde;o derrotou Andr&eacute; Fernandes (PL) na disputa pela Prefeitura de Fortaleza (CE).

A decis&atilde;o foi apertada, com 99,60% das urnas apuradas, o petista alcan&ccedil;ou 50,37% dos votos contra 49,63% do candidato do PL, uma vantagem m&iacute;nima, de apenas 0,74 ponto percentual. 
 
Informa&ccedil;&otilde;es do Di&aacute;rio do Poder / Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Redes Sociais

5657439c Waldemir Barreto Ag Senado 

O relator no Senado do projeto que transformou a prioposta de anistia em dosimetria, Esperidi&atilde;o Amim (PP-SC), infirmou que avalia uma falha grave contida no texto aprovado na C&acirc;mara que pode beneficiar at&eacute; condenados por crimes de corrup&ccedil;&atilde;o e delitos sexuais.
O senador catarinense infirmou que o problema foi identificado com a ajuda dos senadores Alessandro Vieira (MDB-SE), delegado de pol&iacute;cia e relator da CPI do Crime Organizado e do projeto antifac&ccedil;&atilde;o, e S&eacute;rgio Moro (Uni&atilde;o), ex-juiz que chefiou durante mais de duas d&eacute;cadas a Vara Criminal Federal de Curitiba e comandou a Opera&ccedil;&atilde;o Lava Jato, que levou &agrave; pris&atilde;o de dezenas de pol&iacute;ticos corruptos e resultou na oris&atilde;o de Lula (PT).
Amindo contou que Vieira identificou a cria&ccedil;&atilde;o de novos tipos penais, o que atrapalharia o projeto Antifac&ccedil;&atilde;o, rec&eacute;m-aprovado pelo Senado e que ser&aacute; analisado pela C&acirc;mara. &ldquo;A&iacute; fica mais complicado, porque se o nosso texto [da dosimetria] vier a ser aprovado e transformado em lei, ele afetar&aacute; e ser&aacute; afetado pelo texto do projeto das fac&ccedil;&otilde;es, que uma hora vai ser aprovado pela C&acirc;mara.&rdquo; O senador disseque tenta uma solu&ccedil;&atilde;o at&eacute; segunda-feira (15) neste que ser&aacute; a &uacute;ltima semana antes do recesso.
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Informa&ccedil;&otilde;es do Di&aacute;rio do Poder

Bolsonaro

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a realizar exames m&eacute;dicos dentro da Superintend&ecirc;ncia da Pol&iacute;cia Federal (PF) no Distrito Federal, onde ele cumpre pena em regime fechado.
A decis&atilde;o de Moraes, publicada neste s&aacute;bado (13), atende a um pedido urgente apresentado pela defesa do ex-presidente na &uacute;ltima quinta-feira (11).
O principal objetivo do pedido da defesa &eacute; permitir que o m&eacute;dico Bruno Lu&iacute;s Barbosa Cherulli realize ultrassonografias nas regi&otilde;es inguinais (virilhas) direita e esquerda de Bolsonaro, utilizando um equipamento port&aacute;til de ultrassom.
A solicita&ccedil;&atilde;o veio ap&oacute;s o recebimento de um&nbsp;pedido m&eacute;dico espec&iacute;fico e atualizado, subscrito pelo Dr. Claudio Birolini, que requisitou, &ldquo;em car&aacute;ter de urg&ecirc;ncia&rdquo;, a realiza&ccedil;&atilde;o dos exames para&nbsp;constata&ccedil;&atilde;o de h&eacute;rnia inguinal bilateral.
Os advogados argumentaram que a medida visa agilizar e &ldquo;viabilizar a instru&ccedil;&atilde;o pericial oficial, fornecendo elementos diagn&oacute;sticos atualizados sem necessidade de deslocamento&rdquo; do ex-presidente.
Bolsonaro est&aacute; detido na Superintend&ecirc;ncia da PF em Bras&iacute;lia desde 22 de novembro. Inicialmente, ele cumpria pris&atilde;o preventiva pelo caso da vig&iacute;lia e da tornozeleira eletr&ocirc;nica. Ap&oacute;s o tr&acirc;nsito em julgado do processo sobre a trama golpista, em 25 de novembro, o ex-presidente passou a cumprir a senten&ccedil;a em regime fechado no local.
Anteriormente, a defesa j&aacute; havia protocolado uma peti&ccedil;&atilde;o (em 9 de dezembro) solicitando autoriza&ccedil;&atilde;o para que Bolsonaro realizasse procedimentos cir&uacute;rgicos no hospital DF Star, em Bras&iacute;lia, pedindo que ele permanecesse internado pelo &ldquo;tempo necess&aacute;rio&rdquo; para a recupera&ccedil;&atilde;o.
Na primeira an&aacute;lise desse pedido, o ministro Alexandre de Moraes havia ressaltado que os exames m&eacute;dicos apresentados pela defesa &ldquo;n&atilde;o s&atilde;o atuais, sendo que o mais recente foi realizado h&aacute; 3 meses, sem que &agrave; &eacute;poca os m&eacute;dicos tenham indicado necessidade de imediata interven&ccedil;&atilde;o cir&uacute;rgica&rdquo;.
Com a apresenta&ccedil;&atilde;o do novo pedido m&eacute;dico, atualizado e com indicativo de urg&ecirc;ncia, Moraes autorizou a realiza&ccedil;&atilde;o dos exames diagn&oacute;sticos dentro das depend&ecirc;ncias da PF. O ministro reiterou que, conforme j&aacute; determinado em decis&otilde;es anteriores, as visitas dos m&eacute;dicos de Bolsonaro&nbsp;n&atilde;o necessitam de pr&eacute;via comunica&ccedil;&atilde;o ao STF.
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Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta Brasil

C54d19c5 Martin De Lula Advogado by Redes Sociais

O advogado Mart&iacute;n De Luca, representante da Trump Media e da plataforma Rumble, comentou nesta sexta-feira (12) a decis&atilde;o do governo dos Estados Unidos de retirar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e sua esposa, Viviane Barci de Moraes, das san&ccedil;&otilde;es previstas na Lei Magnitsky.
De Luca, que conduz processos contra Moraes na Justi&ccedil;a americana, afirmou que as san&ccedil;&otilde;es funcionavam como forma de press&atilde;o e que autoridades brasileiras sinalizaram aos EUA &ldquo;disposi&ccedil;&atilde;o para recuar em pr&aacute;ticas de censura e de lawfare&rdquo;.
As empresas recorreram &agrave; Justi&ccedil;a norte-americana acusando Moraes de censurar plataformas e suspender contas de usu&aacute;rios. O advogado tamb&eacute;m comentou a aprova&ccedil;&atilde;o recente, na C&acirc;mara, do PL da Dosimetria, que prev&ecirc; redu&ccedil;&atilde;o de penas para Jair Bolsonaro e outros condenados pela tentativa de golpe de Estado.
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<div id="google_ads_iframe_/21727414016/AD-51_0__container__">De Luca refor&ccedil;ou que, mesmo com a retirada das san&ccedil;&otilde;es, a prioridade continuar&aacute; sendo a revers&atilde;o de medidas que considera restritivas &agrave; liberdade de express&atilde;o e preocupantes para os Estados Unidos. </div>
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<div>Informa&ccedil;&otilde;es do Di&aacute;rio do Poder</div>
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