
O ministro Alexandre de Moraes determinou nesta quinta-feira (7) a soltura de Max Guilherme Machado de Moura, que estava preso desde maio por suspeita de envolvimento em suposto esquema de fraude em cartões de vacinação. O ex-assessor de Jair Bolsonaro terá de usar tornozeleira eletrônica, permanecer em Brasília e comparecer toda semana à Justiça. Também está proibido de manter contato com os demais investigados. Na decisão, Moraes considerou alegada necessidade de cuidados especiais em relação a filhos do ex-PM. Max era um dos mais próximos auxiliares de Bolsonaro, com quem mantinha relação desde a época de deputado federal. Ele integrou o Batalhão de Operações Especiais (Bope), do Rio. Antes de ser preso, o ex-assessor teve suas contas nas redes sociais suspensas após ataques ao STF.
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