Felipe Neto anuncia pré-candidatura à presidência da República 

<p>O influenciador Felipe Neto anunciou, nesta quinta-feira (3), sua pr&eacute;-candidatura &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica nas elei&ccedil;&otilde;es de 2026. A declara&ccedil;&atilde;o foi feita em um v&iacute;deo compartilhado em suas redes sociais, despertando curiosidade e debates entre seus milh&otilde;es de f&atilde;s.<br />
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No pronunciamento, influenciador explicou que sua recente dist&acirc;ncia de temas pol&iacute;ticos foi uma estrat&eacute;gia para ampliar sua compreens&atilde;o sobre o cen&aacute;rio nacional. &ldquo;Eu precisava ter um olhar de fora. Como em toda a minha carreira, baseio minhas opini&otilde;es no dom&iacute;nio da informa&ccedil;&atilde;o e no meu maior anseio de ser um guardi&atilde;o da verdade&rdquo;, declarou, Felipe Neto, que &eacute; apoiador do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva.</p>

<p>&ldquo;Quero ser presidente porque, embora seja um homem de fora da pol&iacute;tica, possuo a maior arma do nosso tempo: o uso das redes&rdquo;, afirmou.</p>

<p>Al&eacute;m da pr&eacute;-candidatura, Felipe Neto tamb&eacute;m revelou que est&aacute; desenvolvendo uma nova plataforma digital, prometendo compartilhar mais detalhes sobre o projeto em breve.</p>

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<p>Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta Brasil / Foto: &nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;</p>


 Nelson Leal 

<p>O deputado estadual Nelson Leal (Uni&atilde;o Brasil), coordenador pol&iacute;tico de ACM Neto, respondeu &agrave;s declara&ccedil;&otilde;es do secret&aacute;rio estadual de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, Adolpho Loyola, que classificou como &ldquo;injustas&rdquo; as cr&iacute;ticas ao ritmo de entregas do governo Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT).</p>
<p>Para Leal, a ret&oacute;rica de que a Bahia &eacute; o estado que mais investe no pa&iacute;s n&atilde;o corresponde &agrave; realidade vivida pelos baianos. &ldquo;O slogan utilizado que a Bahia &eacute; o estado que mais investe no Brasil &eacute; uma grande mentira. Aqui &eacute; o estado que o governador mais mente e mais promete do Brasil. As obras paralisadas est&atilde;o sendo identificadas por todos os baianos. Em todas as cidades tem a marca da incompet&ecirc;ncia do governo&rdquo;, afirmou.</p>
<p>O parlamentar destacou que a inefici&ecirc;ncia administrativa &eacute; percebida em diferentes regi&otilde;es. &ldquo;Em todas as cidades tem obras paradas que n&atilde;o est&atilde;o sendo levadas adiante pela inefici&ecirc;ncia do governo do estado. Agora &eacute; importante dizer que o governo, mesmo recebendo R$ 26 bilh&otilde;es de empr&eacute;stimo, n&atilde;o consegue fazer com que os baianos tenham uma qualidade de vida melhor. S&atilde;o den&uacute;ncias di&aacute;rias que todos n&oacute;s recebemos&rdquo;, declarou.</p>
<p>Nelson Leal citou exemplos emblem&aacute;ticos de atrasos. &ldquo;Tem s&iacute;mbolos que retratam muito bem o desgoverno atual. A ponte Salvador Itaparica, tudo termina menos ela. O TCA, que &eacute; s&iacute;mbolo da nossa cultura, tem tr&ecirc;s anos que sofreu um grande inc&ecirc;ndio e eles n&atilde;o conseguem concluir a obra. Tr&ecirc;s anos. A nova rodovi&aacute;ria, que se estende tamb&eacute;m por mais de tr&ecirc;s anos de prazo&rdquo;, pontuou.</p>
<p>O deputado concluiu dizendo que a propaganda oficial n&atilde;o se sustenta diante do que a popula&ccedil;&atilde;o enfrenta no dia a dia. &ldquo;Ent&atilde;o &eacute; o governo da inefici&ecirc;ncia, &eacute; o governo da incompet&ecirc;ncia, &eacute; o governo que nada faz. A&iacute; sim que eles s&atilde;o os melhores do Brasil.&rdquo;</p>

Ciro Nogueira - Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

<p>O senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente do partido Progressistas, afirmou nesta sexta-feira que as acusa&ccedil;&otilde;es contra F&aacute;bio Lu&iacute;s Lula da Silva (conhecido como &ldquo;Lulinha&rdquo;) s&atilde;o &ldquo;grav&iacute;ssimas&rdquo; e exigem &ldquo;esclarecimento imediato&rdquo;.&nbsp;</p>
<p>Segundo Nogueira, documentos em posse da CPMI do INSS, com informa&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Federal (PF), apontam supostos pagamentos mensais de R$300 mil ao filho do presidente, al&eacute;m de repasses que totalizaram 25 milh&otilde;es (valor sem defini&ccedil;&atilde;o de moeda na reportagem).&nbsp;</p>
<p>Ele defende que esses dados percam o sigilo e sejam divulgados publicamente.&nbsp;</p>
<p>Para o senador, o caso carrega &ldquo;dimens&atilde;o de crime hediondo&rdquo;, uma vez que envolveria recursos destinados a aposentados e pensionistas.&nbsp;</p>
<p>Ele disse que a den&uacute;ncia (que, segundo ele, &ldquo;&eacute; palp&aacute;vel como nunca&rdquo;) precisa ser investigada com rigor.&nbsp;</p>
<p>Nogueira tamb&eacute;m questionou a mudan&ccedil;a de endere&ccedil;o de Lulinha para a Espanha em julho, per&iacute;odo em que as investiga&ccedil;&otilde;es j&aacute; teriam come&ccedil;ado.&nbsp;</p>
<p>Ele classificou a mudan&ccedil;a como &ldquo;estranha&rdquo; e afirmou que o nome de Lulinha j&aacute; circulava h&aacute; meses nos bastidores de Bras&iacute;lia.&nbsp;</p>
<p>Al&eacute;m disso, o senador criticou o que chamou de tentativa de blindagem por parte do PT na CPMI, por meio de manobras para assumir o comando da comiss&atilde;o e evitar a convoca&ccedil;&atilde;o de Lulinha para prestar depoimento.&nbsp;</p>
<p>Por fim, Nogueira voltou a defender que, se confirmadas irregularidades, os respons&aacute;veis (inclusive o filho do presidente) devem responder &agrave; Justi&ccedil;a e ser punidos exemplarmente.</p>
<p>Ele salientou que, diante da gravidade das acusa&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o aceitar&aacute; &ldquo;politiza&ccedil;&atilde;o&rdquo; do caso nem blindagem por foro privilegiado.</p>
<p>&nbsp;</p>
<p><em>Informa&ccedil;&otilde;es do Di&aacute;rio do Poder</em></p>

Correios - Joédson Alves/Agência Brasil

<p>Os Correios ampliaram para 15 mil funcion&aacute;rios a meta do Programa de Demiss&atilde;o Volunt&aacute;ria (PDV) previsto para 2026 e 2027, como parte do plano de reestrutura&ccedil;&atilde;o para aliviar a crise enfrentada. Diante desse cen&aacute;rio, os Correios tamb&eacute;m cancelaram o vale-natal de R$ 2,5 mil que seria pago aos trabalhadores em 2024, previsto no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).</p>
<p>A estatal passou a considerar tamb&eacute;m &ldquo;outras alternativas&rdquo; ao empr&eacute;stimo de&nbsp;R$ 20 bilh&otilde;es&nbsp;que vinha sendo negociado com bancos. As informa&ccedil;&otilde;es foram divulgadas pelo&nbsp;Estad&atilde;o.</p>
<h2>Economia projetada com o PDV</h2>
<p>De acordo com documentos internos, o PDV deve ocorrer em duas etapas: 10 mil desligamentos em 2026 e 5 mil desligamentos em 2027.</p>
<p>A proje&ccedil;&atilde;o &eacute; de uma economia de at&eacute; R$ 1,4 bilh&atilde;o por ano a partir de 2027, com retorno do investimento em cerca de nove meses. O programa &eacute; apresentado aos funcion&aacute;rios como &ldquo;volunt&aacute;rio, com condi&ccedil;&otilde;es atrativas e seguras&rdquo;.</p>
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<div data-mrf-recirculation="Post - Veja tamb&eacute;m">&nbsp;</div>
<h2 class="postParagraph_post-paragraph__juWZN postParagraph_post-paragraph-innerHtml__Q5vwc postParagraph_type-tag-h2__TtFkT">Busca por solu&ccedil;&atilde;o financeira de curto prazo</h2>
<p>O governo estuda uma &ldquo;solu&ccedil;&atilde;o ponte&rdquo; para permitir que os Correios iniciem a reestrutura&ccedil;&atilde;o sem depender de empr&eacute;stimos em condi&ccedil;&otilde;es consideradas desfavor&aacute;veis.</p>
<p>A empresa aguarda um aporte emergencial do Tesouro, estimado entre R$ 5 bilh&otilde;es e R$ 6 bilh&otilde;es at&eacute; 16 de dezembro, para cumprir compromissos de fim de ano, incluindo sal&aacute;rios, 13&ordm; e pagamentos a fornecedores.</p>
<p>O documento &ldquo;Correios em Reestrutura&ccedil;&atilde;o&rdquo;, citado pelo&nbsp;Estad&atilde;o, tamb&eacute;m prev&ecirc; a revis&atilde;o t&eacute;cnica de cerca de mil unidades deficit&aacute;rias.</p>
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<p>&ldquo;Isso significa avaliar situa&ccedil;&otilde;es reais: unidades com baixo movimento, custos operacionais muito acima da m&eacute;dia ou localidades onde canais alternativos, como o Correios AQUI, podem oferecer melhor efici&ecirc;ncia&rdquo;, detalhou a empresa.</p>
<p>A estatal afirma que, no curto prazo, a prioridade &eacute; regularizar o pagamento de fornecedores at&eacute; janeiro de 2026. Para isso, os Correios seguem buscando alternativas de financiamento que dividam os desembolsos entre 2025 e 2026.</p>
<h2>Rombo de R$ 6 bilh&otilde;es</h2>
<p>Os Correios anunciaram no final de novembro que o preju&iacute;zo acumulado em 2025 atingiu&nbsp;R$ 6 bilh&otilde;es&nbsp;at&eacute; setembro, quase tr&ecirc;s vezes o registrado no mesmo per&iacute;odo de 2024, quando o rombo somava R$ 2,1 bilh&otilde;es. Apenas no primeiro semestre deste ano, a estatal j&aacute; acumulava perdas de R$ 4,3 bilh&otilde;es.</p>
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<p>Segundo a empresa, o desempenho negativo resulta da forte queda na receita, sobretudo nos servi&ccedil;os internacionais, e do aumento expressivo das despesas operacionais e financeiras, com destaque para passivos judiciais e encargos da d&iacute;vida.</p>
<p>Em 2024, os Correios fecharam o ano com preju&iacute;zo de R$ 2,6 bilh&otilde;es, quadruplicando o resultado negativo de 2023. A situa&ccedil;&atilde;o continuou se deteriorando: no terceiro trimestre de 2025, o d&eacute;ficit chegou a R$ 1,6 bilh&atilde;o, contra R$ 785,5 milh&otilde;es registrados no mesmo per&iacute;odo do ano anterior.</p>
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<p><em>Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta do Povo</em></p>

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