Felipe Neto anuncia pré-candidatura à presidência da República 

O influenciador Felipe Neto anunciou, nesta quinta-feira (3), sua pr&eacute;-candidatura &agrave; Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica nas elei&ccedil;&otilde;es de 2026. A declara&ccedil;&atilde;o foi feita em um v&iacute;deo compartilhado em suas redes sociais, despertando curiosidade e debates entre seus milh&otilde;es de f&atilde;s. 
 
No pronunciamento, influenciador explicou que sua recente dist&acirc;ncia de temas pol&iacute;ticos foi uma estrat&eacute;gia para ampliar sua compreens&atilde;o sobre o cen&aacute;rio nacional. &ldquo;Eu precisava ter um olhar de fora. Como em toda a minha carreira, baseio minhas opini&otilde;es no dom&iacute;nio da informa&ccedil;&atilde;o e no meu maior anseio de ser um guardi&atilde;o da verdade&rdquo;, declarou, Felipe Neto, que &eacute; apoiador do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva.

&ldquo;Quero ser presidente porque, embora seja um homem de fora da pol&iacute;tica, possuo a maior arma do nosso tempo: o uso das redes&rdquo;, afirmou.

Al&eacute;m da pr&eacute;-candidatura, Felipe Neto tamb&eacute;m revelou que est&aacute; desenvolvendo uma nova plataforma digital, prometendo compartilhar mais detalhes sobre o projeto em breve.

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Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta Brasil / Foto: &nbsp;Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;

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O pastor Silas Malafaia declarou na tarde desta quinta-feira (6) que espera do ministro Alexandre de Moraes &ldquo;ju&iacute;zo&rdquo; e &ldquo;compaix&atilde;o&rdquo; para n&atilde;o transferir o ex-presidente Jair Bolsonaro para o pres&iacute;dio da Papuda, em Bras&iacute;lia (DF). De acordo com o religioso, o ex-presidente est&aacute; com a sa&uacute;de fragilizada e poderia morrer.
&ldquo;A minha ora&ccedil;&atilde;o &eacute; para que Deus tenha miseric&oacute;rdia, porque ele (Bolsonaro) est&aacute; com a sa&uacute;de terrivelmente fragilizada. Se ele morrer na pris&atilde;o, causaria um problema para a na&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse o religioso no programa&nbsp;Sem Rodeios, da Gazeta do Povo. Malafaia n&atilde;o especificou o que chamou de "problema". Malafaia disse ainda &ldquo;esperar tudo&rdquo; do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), mas que a ida de Bolsonaro ao pres&iacute;dio demonstraria ainda mais sua "persegui&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica" contra o ex-presidente.
&ldquo;Isso n&atilde;o &eacute; maneira de tratar um ex-presidente. Nem Lula condenado foi para um pres&iacute;dio, ficou preso no hotel da Pol&iacute;cia Federal. Sem doen&ccedil;a nenhuma, isso n&atilde;o &eacute; maneira de tratar um ex-presidente&rdquo;, concluiu o religioso.
Malafaia participou do programa da&nbsp;Gazeta do Povo&nbsp;por mais de 45 minutos. Ao longo de sua participa&ccedil;&atilde;o, ele ainda elogiou a a&ccedil;&atilde;o policial contra o Comando Vermelho no Rio e criticou a prov&aacute;vel indica&ccedil;&atilde;o do evang&eacute;lico Jorge Messias ao STF, dizendo que Lula tenta &ldquo;enganar&rdquo; o povo crente.
<h3>Pastor investigado</h3>
Malafaia &eacute; investigado por suposta participa&ccedil;&atilde;o em crimes de obstru&ccedil;&atilde;o de investiga&ccedil;&atilde;o de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa e aboli&ccedil;&atilde;o violenta do Estado Democr&aacute;tico de Direito. Moraes autorizou, em agosto, uma s&eacute;rie de medidas cautelares contra o religioso, incluindo buscas pessoais e apreens&atilde;o de seu celular e do passaporte, em a&ccedil;&atilde;o realizada ap&oacute;s a chegada de Malafaia ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, vindo de Lisboa.
As investiga&ccedil;&otilde;es que envolvem Malafaia t&ecirc;m rela&ccedil;&atilde;o direta com o processo que levou &agrave; condena&ccedil;&atilde;o do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo STF. Bolsonaro foi condenado a 27 anos e tr&ecirc;s meses de pris&atilde;o por envolvimento em uma suposta trama golpista com o objetivo de abolir o Estado Democr&aacute;tico de Direito, tornando-se o primeiro ex-presidente brasileiro a receber condena&ccedil;&atilde;o por tentativa de golpe.
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Informa&ccedil;&otilde;es do Gazeta do Povo

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O&nbsp;Supremo Tribunal Federal (STF)&nbsp;determinou nesta quinta-feira (6) que o&nbsp;Congresso Nacional&nbsp;deve criar o&nbsp;Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), previsto na Constitui&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o estabeleceu um prazo para que a lei seja aprovada. A decis&atilde;o foi tomada por&nbsp;7 votos a 1&nbsp;no julgamento da&nbsp;A&ccedil;&atilde;o Direta de Inconstitucionalidade por Omiss&atilde;o (ADO) 55, apresentada pelo&nbsp;Psol.
A Corte entendeu que o Legislativo foi omisso ao n&atilde;o editar a lei complementar que regulamenta o tributo, configurando descumprimento da Constitui&ccedil;&atilde;o. No entanto, diferentemente de outros casos, como a licen&ccedil;a-paternidade (ADO 20) e a redistribui&ccedil;&atilde;o de cadeiras na C&acirc;mara (ADO 38),&nbsp;n&atilde;o houve defini&ccedil;&atilde;o de prazo, o que significa que o Congresso pode levar tempo indeterminado para aprovar a medida.
O tema foi inclu&iacute;do na pauta pelo presidente do STF,&nbsp;ministro Edson Fachin, uma de suas primeiras decis&otilde;es ap&oacute;s assumir a presid&ecirc;ncia da Corte. O julgamento foi retomado com o voto do ministro&nbsp;Fl&aacute;vio Dino, que destacou que o&nbsp;sistema tribut&aacute;rio brasileiro &eacute; fortemente regressivo&nbsp;e que, apesar de a Constitui&ccedil;&atilde;o prever o IGF, houve&nbsp;omiss&atilde;o pol&iacute;tica do Legislativo. Dino sugeriu que o Congresso tivesse&nbsp;dois anos&nbsp;para criar o imposto, proposta que n&atilde;o foi aceita pela maioria.
O processo come&ccedil;ou a ser analisado em 2021, sob relatoria do ent&atilde;o ministro&nbsp;Marco Aur&eacute;lio Mello, hoje aposentado. Em seu voto, Aur&eacute;lio Mello reconheceu a omiss&atilde;o do Congresso e afirmou que a cria&ccedil;&atilde;o do imposto poderia ajudar a&nbsp;reduzir o d&eacute;ficit p&uacute;blico, mas considerou que&nbsp;fixar prazo seria interfer&ecirc;ncia indevida em outro Poder.
Seguindo entendimento similar, os ministros&nbsp;Cristiano Zanin, Nunes Marques, Dias Toffoli, C&aacute;rmen L&uacute;cia e Alexandre de Moraes&nbsp;reconheceram a omiss&atilde;o, mas optaram por n&atilde;o estabelecer prazo. Zanin destacou que o&nbsp;governo federal j&aacute; trabalha em uma proposta de tributa&ccedil;&atilde;o desse tipo.
O ministro&nbsp;Andr&eacute; Mendon&ccedil;a&nbsp;n&atilde;o participou do julgamento, pois substituiu Marco Aur&eacute;lio Mello ap&oacute;s a aposentadoria do relator, enquanto Fachin e&nbsp;Gilmar Mendes&nbsp;n&atilde;o votaram por estarem em Bel&eacute;m (PA), participando da&nbsp;COP30. A sess&atilde;o foi conduzida pelo vice-presidente do STF, Alexandre de Moraes.
A decis&atilde;o do STF refor&ccedil;a a obrigatoriedade constitucional de criar o imposto, mas a aus&ecirc;ncia de prazo para aprova&ccedil;&atilde;o deixa em aberto&nbsp;quando o tributo poder&aacute; entrar em vigor, mantendo a discuss&atilde;o pol&iacute;tica sobre sua implementa&ccedil;&atilde;o.
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Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta Brasil

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A Prefeitura apresentou nesta quinta-feira (6) o Plano Municipal de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica e Defesa Social de Salvador (PMSPDS), que traz 46 metas e um total de 241 a&ccedil;&otilde;es, entre cont&iacute;nuas, a curto (1 a 2 anos), m&eacute;dio (3 a 5 anos) e longo prazo (6 a 10 anos). O documento define princ&iacute;pios, diretrizes e objetivos da seguran&ccedil;a municipal, integrando &oacute;rg&atilde;os em a&ccedil;&otilde;es conjuntas e preventivas, al&eacute;m de estabelecer articula&ccedil;&atilde;o com o governo estadual e a Uni&atilde;o.
O or&ccedil;amento previsto para a &aacute;rea &eacute; de R$ 5,6 bilh&otilde;es at&eacute; 2028, montante que chegar&aacute; a R$ 14,3 bilh&otilde;es at&eacute; 2035, conforme o plano. Entre as iniciativas de destaque, est&atilde;o a instala&ccedil;&atilde;o de mais 6,3 mil c&acirc;meras de vigil&acirc;ncia em diversos pontos da cidade, a entrega do Centro de Controle e Opera&ccedil;&otilde;es (CCO), cujas obras est&atilde;o em andamento no bairro do Lobato, e a realiza&ccedil;&atilde;o de um novo concurso p&uacute;blico para refor&ccedil;ar o contingente da Guarda Civil Municipal (GCM).
O PMSPDS foi divulgado pelo prefeito de Salvador, Bruno Reis, durante evento realizado no Wish Hotel da Bahia, no bairro Campo Grande, que contou com a presen&ccedil;a do governador do estado, Jer&ocirc;nimo Rodrigues, do secret&aacute;rio estadual de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP-BA), Marcelo Werner, e do diretor-geral da Guarda Civil Municipal, Humberto Sturaro, entre outras autoridades municipais e estaduais.
Bruno Reis destacou que o plano representa um marco na atua&ccedil;&atilde;o da Prefeitura na &aacute;rea da seguran&ccedil;a p&uacute;blica: &ldquo;Hoje &eacute; um dia hist&oacute;rico para a nossa cidade. Sempre se entendeu que seguran&ccedil;a era um tema do Estado, mas os munic&iacute;pios t&ecirc;m cada vez mais responsabilidade nesse enfrentamento. Aqui em Salvador, avan&ccedil;amos com rondas escolares, rondas nos pontos de &ocirc;nibus, refor&ccedil;o da ilumina&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, c&acirc;meras de monitoramento e uma Guarda Municipal armada. Agora, damos um passo maior, com um plano que organiza e integra todas essas a&ccedil;&otilde;es&rdquo;, afirmou.
O instrumento, elaborado pela GP&uacute;blica Consultoria, come&ccedil;ou a ser desenvolvido ainda em abril de 2024, e contou com diversas etapas, entre diagn&oacute;stico da viol&ecirc;ncia na cidade, defini&ccedil;&atilde;o de linhas de a&ccedil;&atilde;o, oficinas e plano or&ccedil;ament&aacute;rio. Com metas e a&ccedil;&otilde;es para a pr&oacute;xima d&eacute;cada, o PMSPDS ser&aacute; enviado em breve &agrave; C&acirc;mara Municipal de Salvador (CMS), onde ser&aacute; avaliado pelos vereadores a fim de tornar-se lei, garantindo assim a continuidade das a&ccedil;&otilde;es nas pr&oacute;ximas gest&otilde;es.
Bruno Reis destacou iniciativas presentes no plano e que j&aacute; est&atilde;o em andamento, como a constru&ccedil;&atilde;o do Centro de Controle e Opera&ccedil;&otilde;es, estrutura que abrigar&aacute; o Observat&oacute;rio da Seguran&ccedil;a, e outras a&ccedil;&otilde;es que pretende implementar no m&eacute;dio prazo.
&ldquo;N&oacute;s vamos chegar a 10 mil c&acirc;meras de videomonitoramento na nossa cidade, que v&atilde;o se somar &agrave;s do Estado, de forma organizada. Hoje, a Prefeitura tem 3,7 mil c&acirc;meras em funcionamento e vamos implantar mais 1,3 mil, totalizando 5 mil unidades p&uacute;blicas. Outros 5 mil equipamentos iremos disponibilizar junto ao privado. Tamb&eacute;m faremos um novo concurso para ampliar o efetivo da GCM. Estamos enfrentando diversas organiza&ccedil;&otilde;es criminosas, e quanto mais juntos estivermos, quanto mais trabalharmos alinhados, vamos ter mais for&ccedil;a para enfrentar as fac&ccedil;&otilde;es, para combater o tr&aacute;fico, para impedir a entrada das drogas e das armas&rdquo;, comentou o prefeito.
Jer&ocirc;nimo Rodrigues destacou a import&acirc;ncia do plano para a atua&ccedil;&atilde;o conjunta: &ldquo;A seguran&ccedil;a p&uacute;blica &eacute; um quadro para a gente cuidar das pessoas. Hoje &eacute; o dia de focarmos neste plano, e minha equipe ir&aacute; se debru&ccedil;ar nele depois de aprovado como lei, como plano de trabalho. Parab&eacute;ns ao prefeito, pela iniciativa sua como dirigente do munic&iacute;pio, e a cada um que contribuiu&rdquo;
Metodologia &ndash; Com 2,4 milh&otilde;es de habitantes, Salvador &eacute; a 5&ordf; cidade mais populosa do pa&iacute;s e figurou, em 2024, entre as capitais mais violentas do Brasil, segundo o Anu&aacute;rio Brasileiro de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica. A meta do novo plano &eacute; mudar esse cen&aacute;rio por meio de integra&ccedil;&atilde;o, tecnologia e planejamento de longo prazo. S&atilde;o quatro os eixos de atua&ccedil;&atilde;o: Prote&ccedil;&atilde;o Cidad&atilde;; Qualidade e Meio Ambiente Seguro; Pacifica&ccedil;&atilde;o Social; e Fortalecimento Institucional das For&ccedil;as de Seguran&ccedil;a Municipal.
Para elabora&ccedil;&atilde;o do documento, foi feito um diagn&oacute;stico da viol&ecirc;ncia na cidade, que abrangeu as 10 regi&otilde;es administrativas da capital baiana (Centro/Brotas, Sub&uacute;rbio/Ilhas, Cajazeiras, Itapu&atilde;/Ipitanga, Cidade Baixa, Barra/Pituba, Liberdade/S&atilde;o Caetano, Cabula/Tancredo Neves, Pau da Lima e Val&eacute;ria. Al&eacute;m disso, houve duas audi&ecirc;ncias p&uacute;blicas, coleta de dados sobre a viol&ecirc;ncia e entrevistas com gestores municipais, guardas e conselheiros tutelares.
Segundo a GP&uacute;blica Consultoria, mais de 50 bairros foram representados e 1.224 pessoas (com idades entre 15 anos e 94 anos) responderam a uma pesquisa de percep&ccedil;&atilde;o da viol&ecirc;ncia. Desse montante, 72,87% (892) disseram n&atilde;o estar nada satisfeito com a seguran&ccedil;a da cidade; 59,15% (724) falaram n&atilde;o estar satisfeito com a seguran&ccedil;a do pr&oacute;prio bairro; 67,97% (832) j&aacute; presenciou furto e roubo; e 64,29% (787) j&aacute; foi v&iacute;tima de furto e roubo.
Entre os objetivos, est&atilde;o a preven&ccedil;&atilde;o e redu&ccedil;&atilde;o da viol&ecirc;ncia e criminalidade, melhoria da qualidade do ambiente urbano, promo&ccedil;&atilde;o da cultura de paz e resolu&ccedil;&atilde;o de conflitos. Para isso, o munic&iacute;pio dever&aacute; ampliar e fortalecer a rede de assist&ecirc;ncia social, promover educa&ccedil;&atilde;o e capacita&ccedil;&atilde;o para jovens, realizar vigil&acirc;ncia e monitoramento eletr&ocirc;nico para ambientes urbanos, investir em rede integrada e centraliza&ccedil;&atilde;o de dados em seguran&ccedil;a p&uacute;blica, promover seguran&ccedil;a comunit&aacute;ria, modernizar e reequipar a Guarda Civil, entre outras iniciativas.
&ldquo;Este plano envolveu 16 profissionais da nossa empresa, entre gerentes de projeto e especialistas na seguran&ccedil;a p&uacute;blica, al&eacute;m das secretarias municipais. Tivemos quase 100 pessoas envolvidas diretamente nessa elabora&ccedil;&atilde;o, num trabalho minuciosamente constru&iacute;do a muitas m&atilde;os. O diferencial dele &eacute; o sistema de gest&atilde;o e monitoramento. Ocorr&ecirc;ncias que acontecerem no munic&iacute;pio, por exemplo, uma escola, um posto de sa&uacute;de que sofrerem algum tipo de dano ao seu patrim&ocirc;nio, ser&aacute; registrado nesse sistema. E isso vai gerar dados e evid&ecirc;ncias para o munic&iacute;pio&rdquo;, explicou a diretora da GP&uacute;blica, Liliane Souza.

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