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Paulo Azi classifica fala de Jerônimo sobre deixar pacientes em corredores como covarde e cruel

Paulo Azi classifica fala de Jerônimo sobre deixar pacientes em corredores como covarde e cruel

Por Redação

15/11/2025 às 10:30

Imagem de Paulo Azi classifica fala de Jerônimo sobre deixar pacientes em corredores como covarde e cruel

O deputado federal Paulo Azi, presidente do União Brasil na Bahia, lamentou, nesta sexta-feira (14), a fala do governador Jerônimo Rodrigues (PT) que afirmou mandar pacientes permanecerem nos corredores, sem regulação, para mostrar ao Ministério Público que estas pessoas deveriam ser atendidas em unidades de saúde dos municípios. O petista, que afirma ter o apoio de mais de 350 prefeitos, também jogou sobre os gestores munucipais a responsabilidade pela precariedade da atenção à saúde na Bahia.

“A fala do governador não é somente absurda, mas chega a ser cruel. Joga a culpa pela incompetência demonstrada em 20 anos de governo do PT nos gestores municipais que ele afirma ter na sua base. Ele deveria assumir a responsabilidade dele e de Rui Costa e Jaques Wagner, que o antecederam. Mas não, o governador novamente transfere uma responsabilidade que é dele e que seu governo não consegue resolver”, disse Azi.

O parlamentar discorreu sobre a crueldade da fala do governador. “Jerônimo afirmou que manda aumentar o tempo de sofrimento dos pacientes de forma deliberada para querer provar uma tese absurda de que os pacientes estão nos corredores das unidades estaduais por culpa dos prefeitos. O MP deveria abrir uma investigação contra o governador por conta dessa fala e dessa prática que ele diz realizar”, argumentou Paulo Azi.

O deputado federal salientou ainda que a fala de Jerônimo demonstra desrespeito com os prefeitos baianos. “Imagina determinar que um paciente permaneça no corredor do hospital por capricho do governador. Covardemente, ainda terceiriza a culpa. Com 20 anos de gestão e apoio de 350 prefeitos, a Bahia deveria ter a melhor saúde do Brasil, já que eles dizem que cuidam de gente. Mas o que acontece é o contrário: temos uma das piores,”, enfatizou Azi.

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