Para auxiliares de Lula, Moraes deveria reavaliar viagens aos EUA

<p>Interlocutores da &aacute;rea diplom&aacute;tica do governo Lula identificaram, recentemente, riscos &mdash; devidamente informados ao Supremo &mdash; ao ministro Alexandre de Moraes, em caso de viagem aos Estados Unidos.</p>

<p>Parece conversa de maluco, mas essas fontes do governo acreditam, de fato, que o ministro do&nbsp;STF&nbsp;poderia ser alvo de alguma decis&atilde;o aloprada &mdash; at&eacute; mesmo de pris&atilde;o &mdash; de partid&aacute;rios de Donald Trump e Elon Musk, influenciados pelas narrativas bolsonaristas propagadas l&aacute; fora sobre as decis&otilde;es de Moraes no Supremo.</p>

<p>&ldquo;Qualquer juiz federal pode mandar prend&ecirc;-lo, se pisar l&aacute;. Eles querem se vingar do Alexandre&rdquo;, diz um auxiliar de&nbsp;Lula.</p>

<p>&ldquo;Seria uma grande vit&oacute;ria para o bolsonarismo e o in&iacute;cio de um grande carnaval midi&aacute;tico&rdquo;, segue esse mesmo interlocutor.</p>

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<p>Informa&ccedil;&otilde;es da revista Veja / Foto: Lula Marques / Ag&ecirc;ncia Brasil</p>

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<div>A Bahia escreve mais um cap&iacute;tulo em sua hist&oacute;ria de conex&otilde;es com o mundo. Nesta quarta-feira (5), o governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues, a ministra da Cultura Margareth Menezes e o presidente da Fran&ccedil;a, Emmanuel Macron, participaram, em Salvador, da abertura oficial do Festival Nosso Futuro Brasil&ndash;Fran&ccedil;a: Di&aacute;logos com a &Aacute;frica. O evento, que integra a Temporada Fran&ccedil;a&ndash;Brasil 2025, celebra o di&aacute;logo cultural entre os participantes que compartilham ra&iacute;zes, hist&oacute;rias e sonhos de futuro.</div>
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<div>Realizado no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), o painel de abertura do festival teve como tema "A cidade inclusiva, diversidade, acessibilidade e antirracismo", iniciado com apresenta&ccedil;&otilde;es art&iacute;sticas no p&aacute;tio do museu e a visita das autoridades &agrave; exposi&ccedil;&atilde;o O Avesso do Tempo &mdash; recria&ccedil;&atilde;o de obras cl&aacute;ssicas em len&ccedil;&oacute;is, inserindo rosto nas figuras, destacando experi&ecirc;ncias africanas ocultas pela hist&oacute;ria &mdash;, do artista franco-beninense Rom&eacute;o Mivekannin.</div>
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<div>"A vinda do presidente Macron &agrave; Bahia e a escolha do estado para a realiza&ccedil;&atilde;o de um festival grandioso como este, refor&ccedil;a o papel da nossa terra como ponte viva entre a &Aacute;frica, o Brasil e a Europa. Cen&aacute;rio ideal para essa que &eacute;, uma celebra&ccedil;&atilde;o da juventude, da cultura e da voca&ccedil;&atilde;o baiana para o di&aacute;logo entre povos e identidades", destacou o governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues.</div>
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<div>Pela primeira vez na Bahia, o presidente franc&ecirc;s Emmanuel Macron destacou a cultura como um s&iacute;mbolo da conex&atilde;o entre Brasil, Fran&ccedil;a e &Aacute;frica. "Agrade&ccedil;o o acolhimento caloroso dos baianos. A parceria constru&iacute;da com o presidente Lula se reflete tamb&eacute;m nas discuss&otilde;es que este f&oacute;rum vai promover. Desejo que os jovens aqui presentes continuem com as discuss&otilde;es sobre o futuro do mundo, com cria&ccedil;&atilde;o e inova&ccedil;&atilde;o".</div>
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<div>A abertura do festival tamb&eacute;m promoveu um amplo debate sobre quest&otilde;es ecol&oacute;gicas, solidariedade entre os povos, com o mundo e justi&ccedil;a social, a partir de discuss&otilde;es levantadas por jovens que participar&atilde;o do F&oacute;rum Nosso Futuro.</div>
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<div>Festival que une culturas, ideias e gera&ccedil;&otilde;es</div>
<div>O Festival Nosso Futuro, organizado pelo Institut Fran&ccedil;ais e pela Embaixada da Fran&ccedil;a no Brasil, em parceria com o Minist&eacute;rio da Cultura e o Governo da Bahia, chega &agrave; sua 7&ordf; edi&ccedil;&atilde;o, sendo esta a primeira realizada fora do continente africano. Durante cinco dias, desta quarta-feira (5) a domingo (9), Salvador se transforma em um grande palco para debates, exposi&ccedil;&otilde;es, cinema, gastronomia e apresenta&ccedil;&otilde;es culturais gratuitas, com a presen&ccedil;a de artistas, pesquisadores e lideran&ccedil;as do Brasil, Fran&ccedil;a e &Aacute;frica.</div>
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<div>Para o secret&aacute;rio de Cultura, Bruno Monteiro, o evento consolida a Bahia como refer&ecirc;ncia internacional em cultura e diversidade. "Trazer esse festival para a Bahia &eacute; uma oportunidade de fortalecer nossa cultura e promover um interc&acirc;mbio real entre diferentes formas de pensar e criar, atrav&eacute;s da reuni&atilde;o de jovens da Fran&ccedil;a, Bahia e &Aacute;frica para discutir tamb&eacute;m artes, educa&ccedil;&atilde;o, ci&ecirc;ncia e sustentabilidade. A presen&ccedil;a de Emmanuel Macron marca o fortalecimento dessa parceria, com a imers&atilde;o na cultura baiana e o calor do povo local", destacou.</div>
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<div>O coordenador-geral de Pol&iacute;ticas de Juventude (Cojuve), Nivaldo Millet, destacou o protagonismo de 100 jovens baianos de programas mantidos pelo Governo do Estado, como o Partiu Est&aacute;gio, Primeiro Emprego, na constru&ccedil;&atilde;o desse di&aacute;logo global. "&Eacute; a primeira vez em 200 anos de parceria entre o Brasil e a Fran&ccedil;a, que colocamos a juventude no centro dessa discuss&atilde;o. Jovens alcan&ccedil;ados pelas nossas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas na ponta, que participam, aprendem e inspiram, mostrando que o futuro se constr&oacute;i com escuta, criatividade e uni&atilde;o", ressaltou Millet.</div>
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<div>Entre os jovens participantes, o sentimento &eacute; de orgulho. "&Eacute; incr&iacute;vel que eu, uma jovem negra de periferia, oriunda do Programa Primeiro Emprego do Governo do Estado, fa&ccedil;a parte da delega&ccedil;&atilde;o que vai compor uma rica troca de experi&ecirc;ncias com jovens de outros pa&iacute;ses e mostrar o potencial do nosso estado", contou &Aacute;tina Batista, 24 anos, atual presidenta da Uni&atilde;o dos Estudantes da Bahia.</div>
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<div><strong>Bahia: centro da cultura mundial<br><br></strong></div>
<div>O festival mobiliza os principais equipamentos culturais do Estado com dez grandes exposi&ccedil;&otilde;es em cartaz, dentre elas:<br><br></div>
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<li>O Avesso do Tempo, de Rom&eacute;o Mivekannin &ndash; MAM-BA</li>
<li>Fatumbi &ndash; o mensageiro, com fotos de Pierre Verger e obras de Emo de Medeiros &ndash; MAB</li>
<li>Cole&ccedil;&atilde;o_FRAC no MAC_Bahia e Ecos atrav&eacute;s do Atl&acirc;ntico, de Olufemi Hinson Yovo &ndash; MAC_Bahia</li>
<li>Mostras no Museu Afro-Brasileiro, Casa do Benin, Casa das Hist&oacute;rias, MUNCAB e Alian&ccedil;a Francesa</li>
</ul>
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<div>Outro destaque &eacute; o Festival Cinemas do Futuro, que exibe 24 filmes africanos e afro diasp&oacute;ricos entre quinta-feira (6) e domingo (9), nas salas Walter da Silveira e Saladearte da Universidade Federal da Bahia (UFBA). A programa&ccedil;&atilde;o inclui duas mesas redondas com especialistas e sess&otilde;es gratuitas dedicadas &agrave; mem&oacute;ria, identidade e futuro do cinema africano e das di&aacute;sporas.</div>
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<div><strong>F&oacute;rum Nosso Futuro<br><br></strong></div>
<div>Al&eacute;m das exposi&ccedil;&otilde;es e filmes, no centro do festival, o F&oacute;rum Nosso Futuro Brasil-Fran&ccedil;a: Di&aacute;logos com &Aacute;frica &ndash; Nossos Lugares em Partilha oferece um espa&ccedil;o de reflex&atilde;o e a&ccedil;&atilde;o, onde 300 jovens e nomes de destaque do pensamento contempor&acirc;neo, como Achille Mbemb&eacute;, Denise Ferreira da Silva, Erika Hilton, Najat Vallaud-Belkacem, Christiane Taubira e Abderrahmane Sissako &agrave;s v&eacute;speras da Confer&ecirc;ncia das Na&ccedil;&otilde;es Unidas sobre as Mudan&ccedil;as Clim&aacute;ticas de 2025 (COP 30), se re&uacute;nem para tratar de temas como justi&ccedil;a ambiental, igualdade de g&ecirc;nero, inclus&atilde;o social, cultura e sustentabilidade, com foco na constru&ccedil;&atilde;o de novas narrativas globais.</div>

05 11 25 Visita Macron Salvador 5 Foto Valterr Pontes Secom Pms

<p>Em Salvador, o presidente da Fran&ccedil;a, Emmanuel Macron, foi recepcionado pelo prefeito Bruno Reis, nesta quarta-feira (5). A visita de Macron &agrave; capital baiana, juntamente com a comitiva francesa e o embaixador da Fran&ccedil;a no Brasil, Emmanuel Lenain, integra a abertura do Festival Nosso Futuro Fran&ccedil;a-Brasil: Di&aacute;logos com &Aacute;frica, que ocorreu no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), no in&iacute;cio da noite. O festival faz parte da Temporada Fran&ccedil;a-Brasil 2025, que comemora os 200 anos de rela&ccedil;&otilde;es diplom&aacute;ticas entre os dois pa&iacute;ses.</p>
<p>Antes de abrir o Festival Nosso Futuro, no MAM, Macron realizou um tour oficial por diferentes pontos tur&iacute;sticos e culturais do Centro Hist&oacute;rico. O primeiro local a ser visitado foi a Galeria Pierre Verger, na Rua da Miseric&oacute;rdia; em seguida ele conheceu o Largo Terreiro de Jesus, onde foi recepcionado com uma apresenta&ccedil;&atilde;o da banda Did&aacute;. Tamb&eacute;m participaram do passeio a ministra da Cultura, Margareth Menezes, a presidente da Funda&ccedil;&atilde;o Nacional de Artes (Funarte), Maria Marighella, e o presidente da Funda&ccedil;&atilde;o Cultural Palmares, Jo&atilde;o Jorge Rodrigues, entre outras autoridades.</p>
<p>Ap&oacute;s conhecer o Terreiro de Jesus, Macron seguiu em caminhada para o Largo do Pelourinho, onde foi recepcionado pelo Olodum e Filhos de Gandhy. Em seguida, conheceu a Igreja Nossa Senhora do Ros&aacute;rio dos Pretos e a Casa do Benin, espa&ccedil;o cultural administrado pela Prefeitura, por meio da Funda&ccedil;&atilde;o Greg&oacute;rio de Mattos (FGM).</p>
<p>Durante a abertura do Festival Nosso Futuro Fran&ccedil;a-Brasil: Di&aacute;logos com &Aacute;frica, Bruno Reis deu as boas-vindas a Emmanuel Macron e aos demais presentes. "Quero dizer que se sinta verdadeiramente em casa. Seja bem-vindo &agrave; primeira capital do Brasil, a capital mais negra fora da &Aacute;frica. Para a gente, &eacute; motivo de muito orgulho receber o presidente franc&ecirc;s pela primeira vez na hist&oacute;ria. Quero, de forma muito especial, cumprimentar hoje a nossa ministra da Cultura, no Dia da Cultura. Como n&atilde;o existem coincid&ecirc;ncias, esse momento hist&oacute;rico est&aacute; ocorrendo nessa data", disse o chefe do Executivo municipal.</p>
<p>O prefeito tamb&eacute;m destacou a ancestralidade africana na forma&ccedil;&atilde;o do povo baiano e as boas rela&ccedil;&otilde;es entre Brasil e Fran&ccedil;a. "Estou muito feliz em poder participar desse encontro para discutir o que nos une. Dos africanos herdamos a cultura, a nossa ancestralidade, a arte, a dan&ccedil;a e o jeito baiano de ser. Com os franceses, a nossa rela&ccedil;&atilde;o vem h&aacute; mais de 200 anos, desde 1825, quando o governo franc&ecirc;s reconheceu a independ&ecirc;ncia do Brasil", afirmou.&nbsp;</p>
<p>"&Eacute; verdade: as nossas semelhan&ccedil;as v&atilde;o muito al&eacute;m das cores da bandeira da Bahia, iguais &agrave;s da bandeira da Fran&ccedil;a: azul, vermelho e branco. Temos muito que nos une nesses 200 anos de rela&ccedil;&otilde;es bilaterais, principalmente nos aspectos culturais e econ&ocirc;micos. &Eacute; por isso que a nossa rela&ccedil;&atilde;o com a Fran&ccedil;a &eacute; cada vez mais forte. E os jovens representam a esperan&ccedil;a de um futuro melhor, de rela&ccedil;&otilde;es ainda mais profundas e mais pr&oacute;ximas entre o Brasil, a Fran&ccedil;a e a &Aacute;frica", completou o prefeito.</p>
<p>Macron agradeceu a todos a acolhida e demonstrou a satisfa&ccedil;&atilde;o em poder estreitar cada vez mais os la&ccedil;os com o Brasil e o continente africano. "&Eacute; um enorme privil&eacute;gio esse calor e essa acolhida que tivemos ao longo de toda essa tarde. Eu n&atilde;o tenho palavras para exprimir o meu sentimento de t&atilde;o bem que fui recebido aqui hoje", afirmou.&nbsp;</p>
<p>O presidente franc&ecirc;s disse ainda ter encontrado nas ruas da capital baiana "a Fran&ccedil;a da Europa, o Brasil e a &Aacute;frica". "E conseguimos transformar esse tri&acirc;ngulo que come&ccedil;ou dif&iacute;cil, com dores, com muita resili&ecirc;ncia, nesse tri&acirc;ngulo atual de amor. N&oacute;s come&ccedil;amos, ent&atilde;o, essa nova rela&ccedil;&atilde;o a partir das obras de arte, das exposi&ccedil;&otilde;es que est&atilde;o acontecendo. Estreamos agora essa nova casa do mundo africano, onde estamos criando pe&ccedil;a por pe&ccedil;a, degrau por degrau, para aprofundar essa rela&ccedil;&atilde;o e mudar as cores desse tri&acirc;ngulo para melhor", destacou Macron.</p>
<p>No MAM, Macron apreciou a exposi&ccedil;&atilde;o "Rom&eacute;o Mivekannin, o avesso do tempo", do artista franco-beninense Rom&eacute;o Mivekannin, dispon&iacute;vel no local at&eacute; o dia 15 de novembro. A mostra tece conex&otilde;es entre hist&oacute;ria e contemporaneidade. Por meio da revisita&ccedil;&atilde;o de obras-primas da hist&oacute;ria da pintura, o artista provoca o p&uacute;blico com quest&otilde;es sobre autoria, representa&ccedil;&atilde;o e aus&ecirc;ncia.</p>
<p>Temporada Fran&ccedil;a-Brasil 2025 &ndash;&nbsp;Desde agosto, Salvador realizou cerca de trinta atividades art&iacute;stico-culturais como parte da Temporada Fran&ccedil;a-Brasil 2025. O Festival Nosso Futuro integra essa programa&ccedil;&atilde;o e se destaca como um evento de ideias, hist&oacute;ria e a&ccedil;&otilde;es, que coloca Salvador na rota internacional da cultura.&nbsp;</p>
<p>O festival re&uacute;ne debates, m&uacute;sica, gastronomia e interc&acirc;mbio cultural at&eacute; o pr&oacute;ximo s&aacute;bado (8), com organiza&ccedil;&atilde;o do Institut Fran&ccedil;ais, e em parceria com o Governo Federal, a Prefeitura de Salvador e a Universidade Federal da Bahia (Ufba), entre outras institui&ccedil;&otilde;es e entes p&uacute;blicos.</p>
<p>Pela manh&atilde;, a sede da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), no Com&eacute;rcio, foi palco para a abertura do F&oacute;rum Nosso Futuro, uma das atividades do festival. O f&oacute;rum re&uacute;ne jovens e representantes de cidades de pa&iacute;ses africanos, da Fran&ccedil;a e do Brasil para discutir temas como a cidade inclusiva e sustent&aacute;vel do futuro, justi&ccedil;a territorial, inclus&atilde;o social, igualdade de g&ecirc;nero, culturas afrodescendentes e coopera&ccedil;&atilde;o internacional.</p>

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<p>O deputado estadual Sandro R&eacute;gis (Uni&atilde;o Brasil) disse que o governo do PT colocou a Bahia num perigoso ciclo de endividamento, ao antecipar bilh&otilde;es em receita sem apresentar resultados concretos.&nbsp;</p>
<p>Nesta quarta-feira (5), o governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) enviou &agrave; Assembleia Legislativa 20&deg; pedido de empr&eacute;stimo, desta vez no valor de R$ 2 bilh&otilde;es. Em apenas 35 meses de mandato, o petista totaliza R$ 25 bilh&otilde;es em opera&ccedil;&otilde;es de cr&eacute;dito.&nbsp;</p>
<p>&ldquo;&Eacute; praticamente um empr&eacute;stimo a cada 45 dias. O governo vai empilhando d&iacute;vidas e o cidad&atilde;o n&atilde;o v&ecirc; melhorias no dia a dia. N&atilde;o h&aacute; avan&ccedil;o na seguran&ccedil;a, na sa&uacute;de e em nenhuma outra &aacute;rea. A Bahia est&aacute; pagando a conta de uma gest&atilde;o sem resultados&rdquo;, afirmou Sandro R&eacute;gis.&nbsp;</p>
<p>O deputado tamb&eacute;m destacou que outros estados, como Minas Gerais, t&ecirc;m seguido caminho oposto, priorizando equil&iacute;brio fiscal. &ldquo;Enquanto alguns governadores celebram pagamento de d&iacute;vidas e responsabilidade nas contas, sem tomar um centavo em empr&eacute;stimos, aqui o governador n&atilde;o faz o dever de casa vai e empurrando o problema para as pr&oacute;ximas gera&ccedil;&otilde;es&rdquo;, acrescentou.</p>
<p>&ldquo;Agora s&oacute; falta o governo da Bahia tomar dinheiro na m&atilde;o de pessoa f&iacute;sica&rdquo;, arrematou R&eacute;gis.</p>

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