Mega-Sena acumula e prêmio principal vai para R$ 55 milhões

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do Concurso 2949 da Mega-Sena, realizado nesta ter&ccedil;a-feira (9). O pr&ecirc;mio acumulou e est&aacute; estimado em R$ 38 milh&otilde;es para o pr&oacute;ximo sorteio.
Os n&uacute;meros sorteados foram: 04 - 06 - 11 - 38 - 49 - 54
28 apostas acertaram cinco dezenas e ir&atilde;o receber R$ 56.175,26&nbsp;cada
2.366 apostas acertaram quatro dezenas e ir&atilde;o receber R$ 1.095,81 cada
<h2>Apostas</h2>
Para o pr&oacute;ximo concurso, as apostas podem ser feitas at&eacute; as 20h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) de quinta-feira&nbsp;(11), em qualquer lot&eacute;rica do pa&iacute;s ou&nbsp;pela internet, no site ou aplicativo da Caixa.&nbsp;Para o bol&atilde;o, o sistema fica dispon&iacute;vel at&eacute; &agrave;s 20h30 no portal Loterias Caixa e no aplicativo Loterias Caixa.&nbsp;
A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 6
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Informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil

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Durante a cerim&ocirc;nia de atualiza&ccedil;&atilde;o da regulamenta&ccedil;&atilde;o dos mototaxistas, nesta quarta-feira (10), no Pal&aacute;cio Thom&eacute; de Souza, o prefeito&nbsp;Bruno Reis&nbsp;(Uni&atilde;o) voltou a tratar do cen&aacute;rio nacional e do impacto da pr&eacute;-candidatura de&nbsp;Fl&aacute;vio Bolsonaro&nbsp;(PL) na disputa de 2026 na Bahia.&nbsp;
Em entrevista coletiva, o gestor reconheceu o interesse da oposi&ccedil;&atilde;o em construir uma candidatura &uacute;nica &agrave; Presid&ecirc;ncia que possa unificar os partidos do campo de centro-direita. Mas deixou claro que, mesmo que a unidade n&atilde;o seja poss&iacute;vel &mdash; como aconteceu em 2022 &mdash;, a elei&ccedil;&atilde;o baiana seguir&aacute; um caminho pr&oacute;prio.
&ldquo;Independentemente de quem venha a ser o candidato a presidente, o povo da Bahia vai escolher o governador. A gente trabalha para ter um presidente que ajude, claro, mas essa ser&aacute; a elei&ccedil;&atilde;o do povo&rdquo;, afirmou.
O prefeito relatou um &ldquo;sentimento de irrita&ccedil;&atilde;o impressionante&rdquo; entre baianos e disse que, onde passa, percebe apelos pela candidatura do seu correligion&aacute;rio&nbsp;ACM Neto. Para ele, o clima atual supera qualquer influ&ecirc;ncia nacional. &ldquo;Ningu&eacute;m aguenta mais. Esse sentimento &eacute; maior do que qualquer articula&ccedil;&atilde;o. Mais de 65% da popula&ccedil;&atilde;o quer mudan&ccedil;a. Nessa elei&ccedil;&atilde;o majorit&aacute;ria, &eacute; sentimento &mdash; e nesse sentimento a gente vai se posicionar&rdquo;, pontuou.
Bruno garantiu que a oposi&ccedil;&atilde;o tem um nome competitivo para 2026 &mdash; em refer&ecirc;ncia a Neto &mdash; e demonstrou confian&ccedil;a em um resultado favor&aacute;vel mesmo sem um palanque nacional alinhado: &ldquo;Tenho certeza que, independentemente de quem forem os candidatos a presidente, a gente vai vencer as elei&ccedil;&otilde;es na Bahia.&rdquo;
<h3>Chapa s&oacute; depois do arranjo nacional </h3>
Questionado sobre declara&ccedil;&otilde;es do senador&nbsp;Jaques Wagner&nbsp;(PT), que prev&ecirc; defini&ccedil;&atilde;o da chapa governista at&eacute; o pr&oacute;ximo m&ecirc;s, Bruno reafirmou que a oposi&ccedil;&atilde;o baiana s&oacute; abrir&aacute; discuss&atilde;o ap&oacute;s a consolida&ccedil;&atilde;o do cen&aacute;rio presidencial.
Segundo ele, o desenho nacional pode alterar a composi&ccedil;&atilde;o da majorit&aacute;ria no estado. Um exemplo citado foi o impacto de um eventual candidato apoiado pela base oposicionista. &ldquo;Se o candidato a presidente for de um partido que n&oacute;s formos apoiar, esse partido, em tese, j&aacute; est&aacute; contemplado na chapa&rdquo;, considerou.
Bruno tamb&eacute;m mencionou a possibilidade de uma candidatura pr&oacute;pria do Uni&atilde;o Progressista com&nbsp;Ronaldo Caiado&nbsp;(GO), ao destacar que o movimento influencia a oferta de espa&ccedil;os aos demais partidos na Bahia. Por isso, a ordem &eacute; aguardar.
&ldquo;A defini&ccedil;&atilde;o n&atilde;o passa de fevereiro. E, como tudo na Bahia, as coisas mesmo acontecem ap&oacute;s o Carnaval &mdash; ainda bem que este ano &eacute; mais cedo&rdquo;, observou.
Sem pressa, o prefeito refor&ccedil;ou que o essencial &eacute; ter um nome que represente &ldquo;uma alternativa, um projeto diferente, capaz de expressar a mudan&ccedil;a que a Bahia quer&rdquo;. A composi&ccedil;&atilde;o final do &ldquo;time que vai entrar em campo&rdquo;, segundo ele, depender&aacute; diretamente das articula&ccedil;&otilde;es nacionais.
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Com informa&ccedil;&otilde;es do rep&oacute;rter Luiz Henrique, da CBN Salvador.

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O secret&aacute;rio municipal de Infraestrutura e Obras P&uacute;blicas de Salvador,&nbsp;Luiz Carlos de Souza&nbsp;&mdash; vereador licenciado e presidente do Republicanos na capital baiana &mdash; avaliou que a poss&iacute;vel candidatura presidencial do senador&nbsp;Fl&aacute;vio Bolsonaro&nbsp;(PL-RJ) &eacute; vista como um fator de desequil&iacute;brio dentro do bloco de centro que tenta articular um palanque nacional competitivo para 2026. A declara&ccedil;&atilde;o foi dada &agrave; r&aacute;dio&nbsp;CBN Salvador&nbsp;ap&oacute;s questionamento sobre a movimenta&ccedil;&atilde;o nacional do PL e as repercuss&otilde;es diretas na Bahia.
Ao&nbsp;Blog do Vila, os deputados estaduais&nbsp;Jurailton Santos&nbsp;e&nbsp;Jos&eacute; de Arimateia, ambos do Republicanos, evitaram comentar o tema e remeteram a responsabilidade ao pr&oacute;prio Luiz Carlos e ao deputado federal&nbsp;M&aacute;rcio Marinho, presidente estadual da sigla. A hesita&ccedil;&atilde;o da bancada refor&ccedil;ou a tens&atilde;o provocada pelo an&uacute;ncio do filho do ex-presidente, que esteve reunido nesta semana com lideran&ccedil;as do centro &mdash; encontro do qual&nbsp;Marcos Pereira, presidente nacional do Republicanos, n&atilde;o participou.
O titular da Seinfra n&atilde;o contornou o debate. Ao contr&aacute;rio: disse que a pr&eacute;-candidatura do senador pode ser apenas um&nbsp;&ldquo;bal&atilde;o de ensaio&rdquo;, o que&nbsp;seria &ldquo;a melhor das hip&oacute;teses&rdquo;.&nbsp;Caso a iniciativa seja concreta, por&eacute;m, classificou como &ldquo;p&eacute;ssima op&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
Segundo ele, embora o bolsonarismo mantenha um nicho fiel, a rejei&ccedil;&atilde;o associada ao nome do senador comprometeria a constru&ccedil;&atilde;o de uma frente mais ampla, algo que considera indispens&aacute;vel para enfrentar a vantagem do&nbsp;presidente Lula&nbsp;(PT) no Nordeste, especialmente no interior da Bahia. O cen&aacute;rio, na avalia&ccedil;&atilde;o do secret&aacute;rio, impactaria diretamente o projeto oposicionista nas elei&ccedil;&otilde;es municipais e estaduais &mdash; inclusive o de&nbsp;ACM Neto, que lidera pesquisas para o governo, mas depende de um palanque nacional s&oacute;lido para equilibrar a disputa contra&nbsp;Jer&ocirc;nimo Rodrigues&nbsp;(PT).
&ldquo;Ao mesmo tempo que eles t&ecirc;m um nicho de eleitores, tamb&eacute;m atraem um n&iacute;vel de rejei&ccedil;&atilde;o muito alto&rdquo;, disse. &ldquo;O nome que congrega todos os partidos de oposi&ccedil;&atilde;o &eacute;&nbsp;Tarc&iacute;sio de Freitas. Quem tem mais chance? Tarc&iacute;sio&rdquo;, considerou.
Luiz Carlos ressaltou ainda que o governador de S&atilde;o Paulo re&uacute;ne atributos considerados estrat&eacute;gicos pelo centro &mdash; equil&iacute;brio, capacidade de di&aacute;logo, foco em gest&atilde;o e menor resist&ecirc;ncia entre setores econ&ocirc;micos e pol&iacute;ticos. Ele disse que Tarc&iacute;sio &ldquo;j&aacute; demonstrou lealdade aos valores de Bolsonaro&rdquo;, reconhece feitos do ex-presidente, mas mant&eacute;m perfil capaz de &ldquo;oxigenar a ind&uacute;stria, o com&eacute;rcio e, consequentemente, o trabalhador&rdquo;.
Na avalia&ccedil;&atilde;o do dirigente, o Republicanos continuar&aacute; alinhado ao nome de Tarc&iacute;sio e v&ecirc; nele o &uacute;nico caminho para uma recomposi&ccedil;&atilde;o nacional da oposi&ccedil;&atilde;o. Ele sugere que o pr&oacute;prio Bolsonaro deveria encerrar as especula&ccedil;&otilde;es e unificar o grupo: &ldquo;Para o bem do Brasil, para a oposi&ccedil;&atilde;o, todo mundo deve se congregar em torno de Tarc&iacute;sio. Bolsonaro tem que tomar essa decis&atilde;o o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel&rdquo;, afirmou.
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Informa&ccedil;&otilde;es do Blog do Vila

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A C&acirc;mara Municipal de Salvador realiza, amanh&atilde; (11), &agrave;s 9h, no Plen&aacute;rio Cosme de Farias, sess&atilde;o especial de entrega da 10&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do Pr&ecirc;mio J&acirc;nio Lopo de Jornalismo. A homenagem, institu&iacute;da em 2010 por meio do Projeto de Resolu&ccedil;&atilde;o n&ordm; 14/2010, celebra profissionais que se destacam na cobertura dos trabalhos do Legislativo soteropolitano.
Nesta edi&ccedil;&atilde;o, os vencedores s&atilde;o Adriana Planzo (Classe Pol&iacute;tica) e Carlos J&uacute;nior (Informe Baiano), na categoria internet; Victor Pinto (TV Band), na categoria TV; Andr&eacute; Sp&iacute;nola (R&aacute;dio CBN Salvador), na categoria r&aacute;dio; e Eduardo Dias (A Tarde), no jornal impresso.
Idealizador do pr&ecirc;mio, o vereador T&eacute;o Senna (PSDB) ressalta a import&acirc;ncia da homenagem como fortalecimento do jornalismo profissional. &ldquo;J&acirc;nio foi uma das grandes refer&ecirc;ncias do jornalismo pol&iacute;tico baiano, sempre marcado pela atua&ccedil;&atilde;o competente, s&eacute;ria e profissional&rdquo;, afirmou.
Ao longo das edi&ccedil;&otilde;es, o Pr&ecirc;mio J&acirc;nio Lopo j&aacute; homenageou nomes como Ramon Margiolle, Evil&aacute;sio J&uacute;nior, Rita Conrado, Armando Mariani, Camila Marinho, Crist&oacute;v&atilde;o Rodrigues, Andrea Silva, Adelson Carvalho, Henrique Brinco, Matheus Morais, entre outros.

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