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"Lula fez um 7 de Setembro sem gente e com Janja dando adeus a ninguém na Esplanada", observa Aleluia
"Lula fez um 7 de Setembro sem gente e com Janja dando adeus a ninguém na Esplanada", observa Aleluia
Por Redação
08/09/2025 às 20:30

"Com altíssima rejeição, Lula fez um 7 de Setembro sem gente e com a sua esposa Janja, coitada, dando adeus a ninguém na Esplanada dos Ministérios em Brasília. Ela acenava para os tanques de guerra do Exército". Esta análise atenta do isolamento político do presidente Lula foi feita nesta segunda-feira (08/09) pelo pré-candidato a governador da Bahia pelo Partido NOVO, José Carlos Aleluia, em entrevista para a Rádio 95 FM de Jequié.
"Enquanto isso, o Ato pela Anistia do presidente Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, reuniu mais de 40 mil pessoas e mostrou a união dos governadores Romeu Zema de Minas Gerais, Tarcísio de São Paulo, Ratinho Júnior do Paraná e Caiado de Goiás, todos pré-candidatos a presidente da República. O governador Romeu Zema é o pré-candidato do meu partido e também o meu pré-candidato, mas vamos trabalhar para vencer o PT", destacou Aleluia.
"Temos hoje um presidente da República enfraquecido, um Poder Judiciário que 'saiu da Caixa' e passou a também legislar no lugar do Congresso e temos um ministro do Supremo que acha que é o Xerife do Brasil e tenta impedir o ex-presidente Bolsonaro de disputar as próximas eleições", analisou.
O pré-candidato a governador pelo Partido NOVO lamentou o fato da cidade de Jequié ocupar atualmente o 2° lugar nacional e o 1° lugar na Bahia em mortes causadas pela violência, conforme o Anuário Brasileiro da Segurança Pública 2025.
Aleluia observou que a média nacional é de 20,8 mortes violentas/100 mil habitantes, a média de Jequié é de 77,6 mortes violentas/100 mil habitantes, sendo que a cidade possui uma população de 170 mil habitantes.
"Com base nesses dados, podemos afirmar que morrem 95 pessoas por ano em Jequié por conta da incompetência do Governo do PT para enfrentar a criminalidade. A Bahia precisa enfrentar o crime organizado de maneira sistemática e dura, sem passar a mão na cabeça de bandido", defendeu.
O pré-candidato a governador pelo Partido NOVO afirmou que o povo baiano é conservador, é a favor da família, da religião, da propriedade privada e da paz.
O político do Partido NOVO lamentou também o fato da Regulação da Saúde na Bahia ter se transformado na "Fila da Morte" e defendeu a descentralização da gestão da saúde.
"A Bahia precisa de um governador com coragem e determinação para enfrentar todos esses desafios. Por isso, vou buscar o apoio de todos os partidos que são contra o PT e também de partidos conservadores como o PSD dos senadores Otto e Coronel e o MDB do ministro Geddel. Tenho certeza que eles não são petistas", concluiu.

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