Leonardo Goés deixa Embasa e assume diretoria da ANA

Leonardo Go&eacute;s est&aacute; de sa&iacute;da da presid&ecirc;ncia da&nbsp;Empresa Baiana de &Aacute;guas e Saneamento (Embasa).&nbsp;O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) o nomeou para uma das tr&ecirc;s diretorias da Ag&ecirc;ncia Nacional de &Aacute;guas e Saneamento B&aacute;sico (ANA). A escolha ainda precisa passar pelo crivo do Senado.

Natural de Salvador, G&oacute;es &eacute; engenheiro agr&ocirc;nomo e mestre em Ci&ecirc;ncias Agr&aacute;rias pela Universidade Federal da Bahia (Ufba). Chegou a ser nomeado secret&aacute;rio Nacional de Seguran&ccedil;a H&iacute;drica do Minist&eacute;rio da Integra&ccedil;&atilde;o e do Desenvolvimento Regional, do qual solicitou exonera&ccedil;&atilde;o para liderar a equipe da Embasa.

Na tarde de ter&ccedil;a-feira (17), a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) aprovou o projeto de resolu&ccedil;&atilde;o, proposto pela deputada Ivana Bastos (PSD), que concede a Comenda 2 de Julho para o gestor.

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Informa&ccedil;&otilde;es do jornal A Tarde / Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/SIHS

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Ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do Uni&atilde;o Brasil, ACM Neto disse na manh&atilde; deste s&aacute;bado (6), em Feira de Santana, que os governos estadual e federal n&atilde;o t&ecirc;m dado a verdadeira aten&ccedil;&atilde;o &agrave; import&acirc;ncia do agroneg&oacute;cio.&nbsp;
&ldquo;N&atilde;o h&aacute; apoio, n&atilde;o h&aacute; incentivo a um setor que gera milhares e milhares de empregos, que &eacute; respons&aacute;vel por grande parte do PIB de nosso pa&iacute;s. Ali&aacute;s, o que a gente percebe &eacute; que depois de quase 20 anos que o PT governa a Bahia, eles viraram as costas para o agro. Eles sucatearam a Secretaria de Agricultura, eles fecharam a EBDA, eles acabaram com o apoio t&eacute;cnico ao pequeno produtor com as linhas de cr&eacute;dito. N&atilde;o h&aacute;, nesse per&iacute;odo todo do governo, uma obra relevante que possa ter levado seguran&ccedil;a h&iacute;drica, aumentado o acesso especialmente do pequeno produtor &agrave; &aacute;gua. Hoje, a gente carece de obras relevantes de infraestrutura&rdquo;, afirmou Neto durante evento organizado pela Unagro (Uni&atilde;o Agro Bahia), realizado no Clube de Campo Cajueiro.&nbsp;
De acordo com ACM Neto, a burocracia dificulta e muitas vezes impede o agricultor de irrigar, de aumentar a sua produ&ccedil;&atilde;o. &ldquo;O governo n&atilde;o tem uma pol&iacute;tica para agroindustrializar a Bahia, ou seja, para dar um passo al&eacute;m da produ&ccedil;&atilde;o prim&aacute;ria. N&oacute;s temos tamb&eacute;m o s&eacute;rio problema da falta de seguran&ccedil;a p&uacute;blica que hoje atinge o campo em nosso estado, dando uma situa&ccedil;&atilde;o de medo &agrave;s pessoas. A Bahia &eacute; um dos estados que menos cumprem decis&otilde;es judiciais de reintegra&ccedil;&atilde;o de posse, portanto, trazendo tamb&eacute;m inseguran&ccedil;a jur&iacute;dica a quem tem a sua propriedade. Infelizmente, esse &eacute; o quadro de quase 20 anos do PT governando o nosso estado&rdquo;. &nbsp;
Depois de criticar o PT, ACM Neto tamb&eacute;m apontou solu&ccedil;&otilde;es para estimular o potencial do agro. &ldquo;Primeiro, temos de reconhecer o problema, reconhecer a incapacidade do PT. Em seguida, dar a import&acirc;ncia que o agro precisa ter pelo seu potencial, termos consci&ecirc;ncia da for&ccedil;a que o agro pode trazer para o nosso Estado em desenvolvimento econ&ocirc;mico e em gera&ccedil;&atilde;o de emprego. Feito isso, &eacute; preciso implantar &nbsp;toda a parte das pol&iacute;ticas p&uacute;blicas, reestruturar os &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos, a come&ccedil;ar pela Secretaria de Agricultura do Estado, os &oacute;rg&atilde;os t&eacute;cnicos, chamando as principais lideran&ccedil;as do agro na Bahia para trabalhar em conjunto, para fazer um trabalho consistente que assegure o desenvolvimento do pequeno, do m&eacute;dio e do grande produtor, o investimento para o campo e, &eacute; claro, com tudo isso, o crescimento do nosso estado. Esse encontro aqui pressup&otilde;e uni&atilde;o de todos os setores&rdquo;, acrescentou.&nbsp;
ACM Neto tamb&eacute;m elogiou os organizadores do evento em Feira de Santana. &ldquo;A Unagro est&aacute; fazendo um grande trabalho, sendo porta-voz dessa inquietude, porta-voz desse clamor dos produtores, de quem vive da produ&ccedil;&atilde;o rural no Estado da Bahia. Pelo seu peso, pela sua relev&acirc;ncia para o nosso estado, n&atilde;o poderia haver um palco mais adequado do que esse, um encontro de unidade, um encontro de di&aacute;logo, um encontro de compromisso com o futuro&rdquo;.
Al&eacute;m de dirigentes da Unagro e de ACM Neto, tamb&eacute;m participaram do evento o prefeito Jos&eacute; Ronaldo de Carvalho (Feira de Santana), o deputado estadual Sandro R&eacute;gis, o ex-ministro Jo&atilde;o Roma, o ex-deputado federal Aldo Rebelo, o presidente da Faeb (Federa&ccedil;&atilde;o da Agricultura do Estado da Bahia), Humberto Miranda, e da presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Comercial da Bahia, Isabela Suarez, entre outras autoridades.

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O governo de Donald Trump considera impor restri&ccedil;&otilde;es de viagem &agrave; delega&ccedil;&atilde;o brasileira que participar&aacute; da Assembleia Geral da ONU, em setembro, segundo um documento do Departamento de Estado dos EUA obtido pela ag&ecirc;ncia Associated Press nesta quinta-feira (4).&nbsp;
Segundo a reportagem, as medidas, que ainda est&atilde;o em an&aacute;lise, poderiam atingir n&atilde;o apenas o Brasil, mas tamb&eacute;m delega&ccedil;&otilde;es do Ir&atilde;, Sud&atilde;o e Zimb&aacute;bue. Entre as op&ccedil;&otilde;es discutidas est&atilde;o a revoga&ccedil;&atilde;o de vistos de autoridades estrangeiras que pretendem comparecer ao encontro.
Em recente declara&ccedil;&atilde;o, Trump comentou sobre a possibilidade de san&ccedil;&otilde;es, afirmando que &ldquo;iria ver&rdquo;, em resposta a uma pergunta sobre medidas espec&iacute;ficas contra integrantes da delega&ccedil;&atilde;o brasileira. Ainda n&atilde;o est&aacute; definido se as restri&ccedil;&otilde;es afetariam o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva ou apenas membros de escal&atilde;o inferior.
O Brasil tradicionalmente ocupa posi&ccedil;&atilde;o de destaque na abertura da Assembleia Geral, sendo o primeiro pa&iacute;s a discursar, seguido pelos Estados Unidos. Em 2024, Lula compareceu &agrave; abertura com mais de 100 pessoas em sua comitiva, incluindo sete ministros. A primeira-dama, Janja Lula da Silva, chegou a Nova York antes do presidente e participou de eventos, incluindo grava&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deo no Central Park e participa&ccedil;&atilde;o em evento na Columbia University.
A poss&iacute;vel medida americana &eacute; interpretada como retalia&ccedil;&atilde;o ao aumento tarif&aacute;rio de 50% imposto por Trump sobre produtos brasileiros, com motiva&ccedil;&atilde;o tanto pol&iacute;tica quanto econ&ocirc;mica. O presidente norte-americano tamb&eacute;m tem defendido o ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente julgado pelo STF, e j&aacute; aplicou restri&ccedil;&otilde;es contra ministros da corte brasileira, incluindo Alexandre de Moraes.
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Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta Brasil

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Morreu na manh&atilde; desta sexta-feira (5) o dirigente hist&oacute;rico do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), P&eacute;ricles de Souza, aos 83 anos. Reconhecido por sua trajet&oacute;ria pol&iacute;tica marcada pela luta em defesa da democracia, do socialismo e dos direitos do povo brasileiro, P&eacute;ricles ocupou importantes cargos de dire&ccedil;&atilde;o no partido e foi eleito Presidente de Honra do PCdoB, reconhecimento de sua dedica&ccedil;&atilde;o &agrave; causa comunista. O sepultamento de P&eacute;ricles de Souza ser&aacute; realizado nesta sexta-feira, &agrave;s 15h, no Cemit&eacute;rio Jardim da Saudade, em Salvador.

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