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Câmara deve votar nesta terça-feira (21) urgência de projeto que proíbe cobrança de bagagem de mão em voos

Câmara deve votar nesta terça-feira (21) urgência de projeto que proíbe cobrança de bagagem de mão em voos

Por Redação

21/10/2025 às 09:00

Imagem de Câmara deve votar nesta terça-feira (21) urgência de projeto que proíbe cobrança de bagagem de mão em voos

Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou que pautará nesta terça-feira (21) a urgência do Projeto de Lei 5041/2025, que proíbe a cobrança de taxa para o transporte de bagagem de mão em voos.

O PL 5041/25, de autoria do deputado Da Vitória (PP-ES), garante por lei o direito do passageiro de levar gratuitamente uma mala de mão e um item pessoal, como bolsa, mochila ou pasta, em voos domésticos e internacionais que passem por território brasileiro.

O texto também proíbe tarifas que excluam esse direito e determina que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fiscalize o cumprimento da norma. A cobrança só será permitida quando o peso ou as dimensões ultrapassarem os limites regulamentares.

Na justificativa, o autor afirma que a proposta protege o consumidor e evita um “ônus indevido” ao passageiro, diante da intenção de companhias aéreas de criar tarifas que excluem a mala de mão. Segundo ele, o projeto não interfere na competência da Anac, mas transforma em lei uma regra já prevista na resolução 400/2016, que garante até 10 quilos de bagagem de mão.

A cobrança de mala de mão para voos internacionais começou a ganhar força em companhias brasileiras no ano passado, mas, por enquanto, não vale para voos nacionais.

Caso a urgência seja aprovada nesta terça, o projeto poderá ser votado diretamente no plenário, sem passar por comissões temáticas.

Em publicação nas redes sociais, Motta classificou o tema como o “alerta da semana” e afirmou que a proposta será votada junto com projetos da área de segurança pública, como o que aumenta a pena de homicídio contra agentes públicos (PL 4176/25) e o que dificulta a soltura de criminosos reincidentes (PL 226/24).

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